Você, empresário ou administrador de uma empresa, já percebeu como a produtividade de alguns funcionários é significativamente menor que a de outros ?
Uma pesquisa da FGV (Fundação Getulio Vargas) revela que empregados com problemas financeiros são os que apresentam maiores índices de faltas, atrasos e problemas de produtividade. Além, é claro, de serem os eternos descontentes com o salário recebido, mesmo quando no setor existam outros funcionários, com salários às vezes até menores, que não apresentam os mesmos problemas.
Ainda de acordo com o estudo, os endividados recorrem mais à chefia para abonarem suas faltas do que aqueles com a vida financeira mais organizada, cerca de 34,6 vezes contra 14,6, respectivamente.
Essas pessoas faltam mais porque precisam renegociar dívidas, tomar empréstimos e quando estão exercendo sua função, estão preocupadas em como irão quitar esses novos compromissos provocando distrações e, consequentemente, problemas na execução de tarefas.
Uma forma de resolver, ou ao menos amenizar, o problema é a empresa investir algum tempo e recursos de forma a proporcionar alguns princípios de educação financeira que ajudem seus colaboradores a consumir de forma consciente.
Como qualquer processo, isso exige disciplina e uma mudança rígida no comportamento de consumo do trabalhador, a começar pela adoção de medidas simples, como elaborar orçamento, evitar compras a prazo e cortar gastos desnecessários.
Um programa que envolva todos os funcionários da empresa com palestras, treinamentos e acompanhamento individualizado, nos casos mais graves, pode trazer muitos benefícios, aos colaboradores e à empresa de uma forma geral. Afinal o resultado da empresa é a somatória da produtividade de cada um de seus funcionários.
Pense nisso e bons lucros
Uma pesquisa da FGV (Fundação Getulio Vargas) revela que empregados com problemas financeiros são os que apresentam maiores índices de faltas, atrasos e problemas de produtividade. Além, é claro, de serem os eternos descontentes com o salário recebido, mesmo quando no setor existam outros funcionários, com salários às vezes até menores, que não apresentam os mesmos problemas.
Ainda de acordo com o estudo, os endividados recorrem mais à chefia para abonarem suas faltas do que aqueles com a vida financeira mais organizada, cerca de 34,6 vezes contra 14,6, respectivamente.
Essas pessoas faltam mais porque precisam renegociar dívidas, tomar empréstimos e quando estão exercendo sua função, estão preocupadas em como irão quitar esses novos compromissos provocando distrações e, consequentemente, problemas na execução de tarefas.
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Como qualquer processo, isso exige disciplina e uma mudança rígida no comportamento de consumo do trabalhador, a começar pela adoção de medidas simples, como elaborar orçamento, evitar compras a prazo e cortar gastos desnecessários.
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Sivaldo Dal-Ry
Consultor Empresarial
dalryconsultor@gmail.com.br
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Londrina - Pr
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