Este é um desabafo que comumente ouvimos ao assessorar algumas empresas, sejam empresas recém iniciadas ou mesmo com bastante tempo de atuação no mercado. Infelizmente nossa resposta a esta afirmação é que a empresa não está sendo eficiente ao efetuar seus controles econômicos e financeiros. A falta ou ineficiência desses controles pressupõe ausência de rotina de acompanhamento e avaliação do negócio.
No dia-a-dia da empresa temos compras, produção, vendas, pagamentos, recebimentos, investimentos e outras ações acontecendo sem registros de quantidades relativas e valores, sem a devida qualidade. Esta falta de qualidade nos registros é a principal causa de não se saber onde está ou foram aplicados os recursos da empresa.
Para acompanhar o destino dos recursos e avaliar se estão ou não sendo bem empregados é preciso efetuar e monitorar os registros para entender que, na empresa, o dinheiro pode estar em diversos formatos. Normalmente o dinheiro pode estar representado por:
Cédulas de papel ou moedas, dinheiro propriamente dito;
Saldos bancários, em contas correntes ou aplicações financeiras;
Valores a receber de clientes, duplicatas, cheques, cartões de crédito, crediário próprio, etc.
Estoque de matérias primas, mercadorias e outros materiais;
Investimentos, bens que a empresa possui, equipamentos, máquinas, veículos, móveis, ferramentais, etc.
A soma destes valores totaliza o que, contabilmente, chamamos de Ativos ou patrimônio total da empresa.
Para saber quanto realmente deste valor pertence à empresa devemos somar suas dívidas que, normalmente, podemos descrever em:
Valores a pagar aos fornecedores;
Despesas vencidas e a vencer nos próximos 60 dias
Valores a pagar de empréstimos, financiamentos e outros
Valores a pagar em Impostos e taxas
Outras dívidas
A soma destes valores totaliza o que, contabilmente, chamamos de Passivo ou dívidas da empresa.
Retirando do Ativo, ou patrimônio total da empresa, o seu Passivo, ou dívidas da empresa, teremos o que chamamos, contabilmente, de Patrimônio Líquido, ou seja, o valor da empresa que, efetivamente, pertence aos sócios e, sempre que esse valor aumenta, podemos dizer que a empresa está crescendo. Traduzindo a empresa está gerando dinheiro que foi transformado em Patrimônio Líquido.
É evidente que tudo isso decorre do volume de compras e de vendas, preços praticados, custos, despesas, forma de vendas e compras, etc. Se houver uma disparidade muito grande entre os prazos recebidos de fornecedores e o prazo concedido a clientes poderá comprometer a saúde financeira da empresa. Outro fator é a compra de produtos com pequeno giro ou de baixa aceitação pelos clientes.
Citamos neste artigo apenas alguns fatores que “disfarçam” o dinheiro movimentado pela empresa, muito outros podem influenciar diretamente, não só no giro do dinheiro como nos resultados da empresa.
Reveja seus controles, avalie seus processos e bons lucros.
No dia-a-dia da empresa temos compras, produção, vendas, pagamentos, recebimentos, investimentos e outras ações acontecendo sem registros de quantidades relativas e valores, sem a devida qualidade. Esta falta de qualidade nos registros é a principal causa de não se saber onde está ou foram aplicados os recursos da empresa.
Para acompanhar o destino dos recursos e avaliar se estão ou não sendo bem empregados é preciso efetuar e monitorar os registros para entender que, na empresa, o dinheiro pode estar em diversos formatos. Normalmente o dinheiro pode estar representado por:
Cédulas de papel ou moedas, dinheiro propriamente dito;
Saldos bancários, em contas correntes ou aplicações financeiras;
Valores a receber de clientes, duplicatas, cheques, cartões de crédito, crediário próprio, etc.
Estoque de matérias primas, mercadorias e outros materiais;
Investimentos, bens que a empresa possui, equipamentos, máquinas, veículos, móveis, ferramentais, etc.
A soma destes valores totaliza o que, contabilmente, chamamos de Ativos ou patrimônio total da empresa.
Para saber quanto realmente deste valor pertence à empresa devemos somar suas dívidas que, normalmente, podemos descrever em:
Valores a pagar aos fornecedores;
Despesas vencidas e a vencer nos próximos 60 dias
Valores a pagar de empréstimos, financiamentos e outros
Valores a pagar em Impostos e taxas
Outras dívidas
A soma destes valores totaliza o que, contabilmente, chamamos de Passivo ou dívidas da empresa.
Retirando do Ativo, ou patrimônio total da empresa, o seu Passivo, ou dívidas da empresa, teremos o que chamamos, contabilmente, de Patrimônio Líquido, ou seja, o valor da empresa que, efetivamente, pertence aos sócios e, sempre que esse valor aumenta, podemos dizer que a empresa está crescendo. Traduzindo a empresa está gerando dinheiro que foi transformado em Patrimônio Líquido.
É evidente que tudo isso decorre do volume de compras e de vendas, preços praticados, custos, despesas, forma de vendas e compras, etc. Se houver uma disparidade muito grande entre os prazos recebidos de fornecedores e o prazo concedido a clientes poderá comprometer a saúde financeira da empresa. Outro fator é a compra de produtos com pequeno giro ou de baixa aceitação pelos clientes.
Citamos neste artigo apenas alguns fatores que “disfarçam” o dinheiro movimentado pela empresa, muito outros podem influenciar diretamente, não só no giro do dinheiro como nos resultados da empresa.
Reveja seus controles, avalie seus processos e bons lucros.
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Sivaldo Dal-Ry
Consultor Empresarial
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DAL RY, Assessoria, Consultoria & Treinamento
Londrina - PR
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